domingo, 16 de fevereiro de 2014

Põe cá para fora


Sempre desejei pôr cá para fora o que me vai na ideia mas nunca havia uma altura certa.Hoje decidi arregaçar as mangas e começar a escrever.Não sei por onde começar,vêm me mil e um temas importantes,todos são importantes e ao mesmo tempo penso neles como sendo só meus e se os partilhar deixarão de o ser e passarão a ser vossos também.No entanto, a essência de tudo continuará a ser só minha,minha e só minha.
Não sou presunçosa e muito menos vaidadosa.
Gosto da justiça,das coisas tais como elas são,da pureza das coisas,do sorriso de uma criança (da minha criança(eu), da Maria).
Gosto da simplicidade dos afectos,da simplicidade das palavras, da simplicidade das coisas, da simplicidade da vida.
Com o tempo entendemos o que isso quer dizer,vamo-nos toldando às circunstânicas,às experiências boas e más,às rejeições e afeições,aos sacríficios,aos amores falhados,aos amigos que partem,aos amigos que chegam.
Gosto de sentir o amor.O amor do meu pai,do meu homem,da minha Maria,dos meus amigos,dos que fiz e dos que vou fazer.
Eu sou assim,simples (não simplória) e de bem comigo,de bem com a vida.

Sem comentários:

Enviar um comentário